Senhor, ensina-nos a orar sem esquecer o trabalho.
Introdução
quinta-feira, 13 de novembro de 2025
ORAÇÃO NOSSA
Senhor, ensina-nos a orar sem esquecer o trabalho.
quarta-feira, 1 de outubro de 2025
VOZES DO ESPÍRITO
Deus é meu Pai A Natureza é minha Mãe. O Universo é meu Caminho. A Eternidade é meu Reino. A Imortalidade é minha Vida. A Mente é meu Lar. O Coração é meu Templo. A Verdade é meu Culto. O Amor é minha Lei. A Forma em si é minha Manifestação. A Consciência é meu Guia. A Paz é meu Abrigo. A Experiência é minha Escola. O Obstáculo é minha Lição. A Dificuldade é meu Estímulo. A Alegria é meu Cântico. A Dor é meu Aviso. A Luz é minha Realização. O Trabalho é minha Bênção. O Amigo é meu Companheiro. O Adversário é meu Instrutor. O Próximo é meu Irmão. A Luta é minha Oportunidade. O Passado é minha Advertência. O Presente é minha Realidade. O Futuro é minha Promessa. O Equilíbrio é minha Atitude. A Ordem é minha Senha. A Beleza é meu Ideal. A Perfeição é meu Destino. Francisco Cândido Xavier pelo Espírito "O Espírito" no livro: Aulas da Vida - Capítulo 32 |
domingo, 17 de abril de 2022
SOBRE A JUSTIÇA
"A Justiça não é uma virtude como as outras. Ela é o horizonte de todas e a Lei de sua coexistência. (...) todo valor a ela supõe; toda Humanidade a requer. Não é porém, que ela faça as vezes da felicidade, mas nenhuma felicidade a dispensa.
"Porque, se a Justiça desaparece, é coisa sem valor o fato de os homens viverem na Terra. (Kant)
"O justo em suma, é aquele que só fica com sua parte dos bens, e com toda a sua parte dos males. (Aristóteles)
"(...) o justo é o que é conforme a Lei e o que respeita a igualdade, e o injusto o que é contrário à Lei e o que falta com a igualdade.
"Os mais numerosos, não os mais justos ou os mais inteligentes, prevalecem e fazem a Lei.
"A Justiça é a igualdade, mas a igualdade dos direitos, sejam eles juridicamente estabelecidos ou moralmente exigidos.
"Justiça = nem egoísmo, nem altruísmo, mas a pura equivalência dos direitos atestada ou manifestada pela intercambialidade dos indivíduos.
"O 'eu' é injusto em si, pelo fato de se fazer o centro de tudo, e incômodo aos outros, porque cada 'eu' é inimigo e gostaria de ser tirano de todos os outros."
André-Comte Sponville - Pequeno tratado das grandes virtudes
sábado, 16 de abril de 2022
SOBRE A CORAGEM
CAOS E ORDEM
HANNAH ARENDT - (1906 - 1975)
"Por não estar em mero isolamento, mas por compartilhar com outros homens o mundo em que habita, o homem o faz em plural.
"Os homens são livres - diferentemente de possuírem o dom da liberdade - enquanto agem, nem antes nem depois, pois ser livre e agir são uma só coisa.
"O poder corresponde à capacidade humana não somente de agir, mas de agir em comum acordo. O poder nunca é propriedade de um indivíduo; pertence a um grupo e existe somente enquanto o grupo se conserva unido.
"Devido à desintegração do poder que não age politicamente em plural, que vemos fomentar o aparecimento da ordem violenta, justificando-a como instrumento de ação política.
"O poder é de fato a essência de todo o Governo, mas não não a violência. A violência é por Natureza instrumental; como todos os meios, ela sempre depende da orientação e da justificação pelos fins que almeja."
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022
CONVICÇÃO DO ESPÍRITO

Recebido por Francisco Cândido Xavier, recolhido e relatado por Eduardo Carvalho Monteiro, publicado no livro "Chico Xavier - Inédito", capítulo 19.
A AURORA DOS NOVOS DIAS
"Eis-me aqui, eu que não evocais, mas que estou ansiosa para ser útil à Sociedade, cujo objetivo é tão sério quanto o é o vosso. Falarei de política. Não vos assusteis: sei em que limites devo restringir-me.
Mensagem recebida na Sociedade de Estudos Espíritas coordenada por Allan Kardec, pela médium Sra. Costel e atribuída a importante escritora francesa desencarnada conhecida como Madame Stael, publicada na Revista Espírita de agosto de 1861.
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO
Deixada a esmo, por não possuir o discernimento hábil em torno dos próprios conteúdos nem das possibilidades que se lhe encontram factíveis, segue a trilha dos hábitos perniciosos que lhe predominam em a natureza, tornando-se agressiva, aturdida, desconfiada e irresponsável. Os instintos, dos quais procedem as suas conquistas, ainda lhe sobrepujam na individualidade, prevalecendo as reações biológicas em vez das ações que resultam da razão e do equilíbrio.
O educando, na infância, passou a merecer compreensão psicológica, sendo entendido como um ser em formação e jamais como um adulto em miniatura, criando-se os jardins de infância com Froebel, sendo ressuscitada a didática intuitiva sugerida por Comenius, agora baseada no conhecimento científico, passando a educação a ocupar papel preponderante nos Estados dignos e formadores de homens e mulheres de bem.
Pelo Espírito Joanna de Ângelis (retirado do livro "Lições para a felicidade", psicografado por Divaldo Franco).
domingo, 21 de março de 2021
DESGOSTO DA VIDA. SUICÍDIO
A ociosidade, a falta de fé e muitas vezes a
saciedade são as causas de desgosto pela vida que se apodera de certos
indivíduos.
Para aquele que exerce suas faculdades com fim útil e de acordo com suas aptidões naturais, o trabalho nada tem de árduo e a vida se escoa com mais rapidez.
O suicídio voluntário é uma transgressão da Lei Divina.
As tribulações da vida são provas ou expiações.
Felizes os que as suportam sem se queixar, porque serão recompensados.
Aqueles que colaboram para que as pessoas se
desesperem a ponto de cometer o suicídio responderão por um assassínio.
O suicida cujo desespero nasceu do orgulho
sofrerá mais.
Há enorme grandeza em lutar contra a adversidade afrontando criticamente um mundo fútil e egoísta. Sacrificar a vida a consideração desse mundo é uma estupidez, pois ele não levará em conta nada disso.
Como se teve a coragem de praticar o mal, é
preciso tê-lo também para sofrer-lhe as consequências.
A intenção do suicida lhe atenua a falta, mas
nem por isso deixa de haver falta.
Se abolirdes da vossa sociedade os abusos e os
preconceitos, não mais tereis suicídios.
O suicídio nada repara.
Uma falta, não importa a sua natureza, jamais
abre a quem quer que seja o santuário dos eleitos.
O sacrifício só é meritório quando feito com
desinteresse. Aquele que o pratica munido por segundas intenções lhe diminui o
valor aos olhos de Deus.
As penas são sempre proporcionais à consciência
que se tenha das faltas cometidas.
Não há culpabilidade quando não há intenção ou
perfeita consciência da prática do mal.
Reflexões extraídas de “O Livro dos Espíritos”, questões 943 a 957.
Para aprofundamento sobre o tema verificar também o capítulo v,
Suicidas, da segunda parte do livro “O Céu e o Inferno ou a Justiça Divina
segundo o Espiritismo.





